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sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Direitos da criança: Um grito de apelo

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A criança de há muito é considerada como o futuro do mundo e que por isso deve ter total liberdade para desfrutar dos seus direitos e que estes não sejam violados. Mas ao que parece apesar de serem enunciadas quase sempre os direitos da criança nos meios de comunicação, há quem tape seus ouvidos com a mentalidade de ser dono da criança e que ela deve fazer o que ele mandar. Várias vezes as crianças dão um grito de apelo quando os seus direitos são violados mas há aquelas pessoas que não ouvem porque estão bastante atarefadas com o seu trabalho para pararem um segundo que seja e ouvir esse grito.

As mais expostas são as crianças de rua, que depois de abandonarem as suas casas, caem na alçada da polícia, dos comerciantes e de uma sociedade indiferente à sua triste sorte. Estando na rua têm a necessidade de se adaptarem ao seu novo lar então adquirem rapidamente a cultura da rua (roubo, droga, prostituição), tudo e prol da sobrevivência, e estando na rua mais rapidamente ainda caem sob a alçada da polícias que fazem justiça por sua própria conta.

O sofrimento das crianças atinge outras proporções mais elevadas quando vem á tona a exploração sexual. Organizações de exploração sexual e proxenetas dão a conhecer aspectos obscuros e desconhecidos onde forçam crianças a entrar para a prostituição. Localidades da América Central e do Brasil estão na iminência de competir com a Tailândia como destinos turísticos de pedófilos. Na Colômbia são cerca de 35.000 crianças e adolescentes ligados à prostituição através de mais de 50 redes de tráfico de crianças. Na Bolívia, aos clientes mais ricos basta um simples telefonema para terem à disposição os serviços de menores de 10 anos, os outros recorrem às crianças de rua.

O tráfico infantil é um “negócio” de mil milhões de dólares por ano e envolve 1.200.000 crianças e adolescentes; no Bangladesh, na Índia, no Nepal e no Paquistão, o tráfico sexual abrange anualmente cerca de 10 mil meninas.

O rapto de crianças que vão servir de soldados em conflitos armados deixa sua pincelada nesse quadro negro de um sofrimento sem fim à vista. Em países como Congo guerrilhas passam por campos e escolas e levam à força as crianças que aí se encontram, com idade mínima de 13 anos, de ambos os sexos, em Uganda nas cidades, são temíveis as rusgas das tropas do Governo que de vez em quando fecham as ruas e, de armas apontadas, levam miúdos desde que tenham corpo para aguentar a arma. O direito internacional fixa 15 anos como idade mínima internacional para se poder ser mobilizada para a guerra.

O governo angolano há alguns anos baixou para 17 anos a idade de recrutamento. A verdade é que mesmo assim não há controle de recrutamento porque em situação de guerra mais intensa os jovens são apanhados em rusga para a guerra. Estas crianças são utilizadas como “carne para canhão” nas operações militares. São colocados em postes de controlo, sempre à frente das linhas de combate, utilizados como mensageiros ou espiões e as meninas como “concubinas de guerra”. As pessoas que mais sofrem com esta atitude absurda são as mães que junto aos quartéis se juntam em choro, levando algo de comer aos filhos e pedindo às sentinelas que lhes entreguem seus filhos.
Para além desses tipos de violência, que por serem mais fracos não deixam de ser violência, que são: maus-tratos em casa, nas escolas e na rua.

O mais grave é que tudo isso é apoiado numa mentalidade onde as crianças obedecem os mais grandes sem se defenderem. Estas situações são vergonhosas, é preciso que o mundo inteiro tenha consciência do que se passa pois o que está em jogo não é só umas quantas crianças mas sim a mentalidade e desenvolvimento social das gerações futuras. Os adultos tem de ver que a criança é também um ser humano, que tem direitos, principalmente os de expressão, respeito, protecção e defesa.

Ainda dá tempo de colorir esse quadro negro que vem sendo pintado a cada dia que passa na vida dessas pobres crianças
Esta situação é tão vergonhosa tanto para os países em questão como para o mundo inteiro.

Uma das maiores causas de cancro e morte

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Nos últimos anos, um número crescente de investigações científicas tem provado que as pessoas que fumam cigarros possuem um estado de saúde mais precário e morrem mais cedo que as que não fumam. Por exemplo, uma pessoa que fume 2 ou mais maços de cigarros por dia tem uma possibilidade 20 vezes maior de contrair um tumor maligno dos pulmões que as pessoas que não fumam. No que toca à matemática do problema, desta consequência negativa que é o tumor maligno dos pulmões, é triste mas inevitável não salientar a relação directa existente entre o número de cigarros fumados e o risco de contrair esta forma de neoplasia em que o fumador perde claramente. O efisema, a bronquite, as doenças cardíacas, a arteriosclerose e um grande número de outras doenças ocorrem com mais frequência entre os fumadores de cigarros.

O cigarro tem efeitos especialmente nocivos durante a gravidez. Quer a grávida fume ou não ela sujeita o põe claramente a saúde do filho em perigo, pois o tabaco pode atrasar o crescimento do feto, limitar o seu peso ao nascer ou originar um parto prematuro.

Um dos problemas actualmente debatidas nos meios sanitários diz respeito às intoxicações dos que não fumam, que são obrigados a inalar os fumos nocivos expelidos pelos que fumam. Uma pessoa que fuma não deve levar outras pessoas a adoptarem os seus vícios por isso é preciso que o fumador tenha respeito pelo próximo.

Só para teres uma ideia do quão nocivo é um cigarro aparentemente inofensivo à primeira vista fique sabendo que o fumo do tabaco contém uma enorme variedade de elementos cancerígenos e perniciosos, entre os quais se encontram a nicotina, o monóxido de carbono, a amónia e diversas substâncias nocivas chamadas alcatrões. Muitas dessas substâncias estão também presentes no tabaco de mascar e rapé.

Fonte: (crédito a terceiros)

Internet – Milhões de jovens “apanhados” na "web"

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A Internet, um maravilhoso instrumento de comunicação, um económico meio de evasão e diversão, enfim uma janela para o mundo. Ela trouxe, literalmente, o mundo para dentro de nossas casas. Para quem deseja comunicar, saber o que se passa no mundo, no momento, viajar e conhecer povos e culturas diferentes sem sair de casa, pode ter tudo isso, apenas, à distância de um “click”. Mas por detrás de um “click” podem esconder-se mais do que lugares bonitos, povos felizes e vídeos animadores; uma vasta lista de perigos também vem incluído no pacote e por vezes o preço pode ser mortal.

Aquilo que foi criado para constituir um dos maiores elos de ligação do mundo tem se tornado num verdadeiro meio de aculturação criminal.
Resultados de pesquisas revelam dados que, talvez, pudessem ser emperrados mas não tamanha escala. Segundo o resultado dos estudos realizados pelo Centro de Estudo do Ciberespaço Britânico, um em cada cinco adolescentes entre os nove e os dezasseis anos, frequenta regularmente salas de conversação e mais de metade deles já falaram sobre sexo e um em quatro já recebeu convites para conhecer outras pessoas pessoalmente.

Muitos pais desconhecem que a falta de suas supervisões enquanto os seus filhos navegam na “net” pode constituir a base de uma tragédia.
Tudo começa com uma conversação amigável sem se saber quem está do outro lado da linha, que pode ser um pedófilo, um sequestrador, um ladrão, etc. Um pouco de diálogo manipulador e uma fotografia bonita são as principais iscas para levar a “presa” a se aventurar pela “teia” sem dar conta que uma são precisos alguns passos para que o predador ataque.

Na net, quem passou pela traumatizante experiência de ser iludida por uma conversa inocente conta que “ Você acha que já conhece a pessoa e que, portanto não há perigo” mas “Quando se apercebe da armadilha já o “predador” já está em cima”. Mas felizmente nem todos os casos acabam em algo pior. E as histórias não ficam por aqui, outras são mais directas. Olhe esta de um rapaz que recebia ameaças “de brincadeira”: “Não sabe como descobriram o seu e-mail, e começaram a ameaçá-lo... Ameaças essas de “ataque” que levaram-no a entrar em pânico. Felizmente tomou a decisão sensata de contar aos pais e às autoridades. Pouco tempo depois o caso estava resolvido: alguém andava a fazer trote, ou melhor, andava na “brincadeira”. Sei que este caso pode parecer um tanto que cómico mas previno-o de que “brincadeiras” como esta já levou a que muitos entrassem em pânico e deixassem de sair na rua. Outras vezes não são trotes, são “diversões” vingativas ou puro vandalismo.

Já imaginou o medo que uma pessoa sente em situações destas; parece até o filme “medo.com”; pois, mas isto não é um filme é pura realidade e esta realidade supera a ficção.
A alerta sobre os perigos da “net” já foi lançada, os concelhos não param de chegar: “Navegar na Internet sem vigilância é um grande perigo”, e os casos em que o contacto é estabelecido com frequência, terminam em tragédia.

Um inocente “click” e um pequeno descuido podem ser os ingredientes para fazer parte da “rede” que já levou milhões de jovens em todo o mundo.

Fonte: (crédito a terceiros)

Os efeitos das radiações dos telemóveis – Prós e Contras

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O uso do telemóvel em certos lugares, inapropriados, como salas de aula, hospitais, igrejas, cemitérios, palestras, etc., é de facto um problema de carácter essencialmente comportamental, nada relacionado directamente com os telemóveis. Em escolas, como a minha, é normal, os alunos, não desligarem o telemóvel, e estando em plena aula escutar um telemóvel tocar. Este comportamento é realmente ”irresponsável, irritante e provoca uma certa desordem na turma” – reclama um professor. E quando todo mundo ri do toque “acaba sempre por sobrar para os mais sossegados”-complementa um aluno.

Mas se por um lado o problema é certo e está apenas relacionado com o comportamento de cada usuário por outro lado problema das radiações, que está relacionado directamente com os telemóveis carrega a incerteza e levanta polémica dividindo lados em um “prós e contras” sem fim à vista.

Os contras defendem que os telemóveis como, na maioria das vezes, estão em contacto com a cabeça e desta forma próximo do cérebro dos utilizadores, e embora fracas as radiações elas podem “estragar” o sistema imunitário, do qual resultam várias doenças, tudo isso a longo prazo. A duração das chamadas telefónicas está directamente relacionada com o tempo que as doenças levam a aparecer; e salientam ainda que uma vez atingidos os limites máximos de exposição pode não haver retorno. 

Os prós alegam a inexistência de qualquer problema e argumentam que estamos diariamente a ser atravessados, literalmente, não só pelas radiações dos telemóveis mas também por uma infinidade de radiações de radiodifusão, radar, televisão, rádios portáteis, sol, luz, etc. As radiações dos telemóveis são uma pequeníssima parte da larga faixa de radiações existentes na natureza, que vai desde as ondas longas, de baixa frequência, até às dos raios gamas, os de maior frequência. Há milhões de anos que os seres vivos convivem com inúmeras radiações naturais, algumas muito intensas, como a luz solar e lá tem sobrevivido.

E assim a resposta à pergunta vai ficando num impasse até que de facto se ponha fim a esta polémica.

Sempre é bom tomar cuidado com as radiações por que é de pouco que fica muito, mas isso não quer dizer que deva abdicar do uso do telemóvel.

Saiba mais sobre radiações nos diagramas abaixo (clica nas imagens para aumentar):




A escolha da profissão e a vocação profissional

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Normalmente quase todos os pais têm idealizado uma carreira, de preferência brilhante e que dê bom dinheiro, para os filhos. Por vezes alguns desses pais acabam mesmo por impor a sua vontade “ para assegurar o futuro” dos seus filhos. Grande engano.


É completamente normal uma mãe desejar um filho engenheiro ou uma filha jornalista, ou qualquer profissão em que eles se destaquem. Mas o que não é normal é ela querer impor seu desejo aos filhos. Uma vez que se constata que os filhos não têm vocação para a careira idealizada, é dever de todos os pais investigar e estudar os filhos para verem qual a profissão que mais lhes convêm e de que eles mais gostam. Os filhos, principalmente aqueles que estão a entrar num nível de ensino onde a escolha da área é decisiva na escolha da profissão, então têm mais é que procurar ajuda de qual a profissão que deve escolher; não estou a dizer para escolher a melhor profissão, mas sim procurar avaliar as suas características e a qual profissão se adaptaria mais, porque normalmente as pessoas fazem coisas que mostram claramente sua vocação então o melhor é procurar fazer uma autobiografia. Era bom se todos os liceus tivessem à disposição testes vocacionais porque isso evitaria uma futura desilusão profissional.


Profissão: estudante
Empregadores: pais.
Por terem sido forçados a seguir uma careira errada, várias pessoas vivem hoje frustradas e insatisfeitas. Felizmente hoje já se fazem testes vocacionais nas escolas. Se reparares quantos maus engenheiros, médicos, artistas, etc. há por terem seguido o caminho errado hás de compreender. A verdade é que se esses pais fossem mesmo amigos dos seus filhos deviam querer a sua felicidade e não ouvi-los acusarem-nos de serem os responsáveis pelos fracassos na vida profissional.


Talvez tu agora estejas num período em que deves optar por um caminho do qual depende o teu futuro, mas ainda estejas na incerteza de qual profissão escolher. Naturalmente tu podes ter pedido conselhos aos teus pais de qual a profissão escolher e seja qual for a sua opinião lembre-se de que o maior premio para os teus pais não é tu seguires a carreira que eles idealizaram para ti, mas sim um bom êxito na tua carreira.
Comece bem cedo a reparar nas tuas capacidades para cedo descobrir qual a tua vocação, acredite que mais tarde estarás mais aliviado.


“As vocações ou capacidades artísticas ou intelectuais de cada ser humano nascem com ele e ninguém deve ocultá-lo ou modificá-lo”.


Crédito a terceiros.

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

E nem tudo a chuva levou II

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Sim, a chuva que parece estar tão certa na mente de muitos que moram nas periferias, principalmente perto das ribeiras, como o céu limpo do mês de Maio tem-se revelado uma verdadeira alternativa para os lixos que ficam a cumulado em casa.

Os senhores moradores dessas zonas ou por preguiça de irem até aos contentores deitarem o lixo ou porque os contentores estão mesmo cheios resolveram lançar o seu lixinho às ribeiras esperando que a boa cheia venha e as leve lá para não sei onde desde que o tire das suas portas.

Quem sofre são as nossas queridas praias. Diga isso a nossa querida Gambôa que há umas semanas para alem do mar acastanhado pelas cheias ainda viu a praia invadida por lixo.

Não culpo os contentores estarem sempre cheios mas sim as pessoas por deitarem o lixo aonde deitam. Porque mesmo com contentores cheios se cada um de nós fizermos a nossa parte a falta de contentores não será um problema.

E nem tudo a chuva levou

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A nossa querida e preciosa chuva tão certa como o céu limpo de uma tarde de Maio chegou como alivio da preocupação daqueles que há muito a esperavam.
Caindo fraquinho fraquinho como quem tem preguiça ou como quem ameaça; ela veio de mansinho até tomar grandes proporções e começar a dar preocupação.
Sim, as eternas preocupações daqueles que parecem ter já fixado a cultura da guerra com a chuva.

Agora, mais importante do que o que traz a chuva é o que ela deixa.
Olha só um caso que é para se dizer mesmo revoltante.
Ali na zona de Castelão, tanto cima quanto baixo, as pontes estão sem barreira de protecção. Porquê?
Tudo se resume ao seguinte: há cerca de um ano e meses os moradores ou por desespero, ou por pura ignorância, viram-se obrigados a quebrar essas barreiras para deixarem a agua passar porque as galerias em baixo da ponte eram muito estreitas, ou estavam entupidas, e assim a água estava a invadir-lhes a casa.
Bom, mas a verdade é que com as chuvas essas pontes ficam alagadas e com o equilibrar do pedestre para evitar ser apanhado pelo «trinca» da água da chuva que os carros levantam ainda acaba alguém por cair da ponte e ser levada pelas cheias.

Fico tão indiferente ao caso porque não sei se foram os engenheiros que fizeram mau trabalho ou se foram os habitantes que não souberam cuidar.