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sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Demasiados Super Heróis


Admito que quando era pequeno gostava muito dos super heróis - até queria ser um - mas hoje, já não vejo tanta graça depois de reflectir um pouco. Mas eu não vou falar de seres humanos com super poderes.  

Todos os países tem seus heróis e eu apoio isso porque para mim todas as pessoas que fazem algo para melhorar a sua comunidade - sem prejudicar outras comunidades, a menos que seja estritamente necessário - são heróis. A parte que me desagrada, por não fazer sentido nenhum, é fazerem estátuas, darem nomes a praças e escolas segundo UM herói apenas, contrariando o ideal desse herói que é o de igualdade e liberdade, a menos que ele seja um ditador egocêntrico.

Lição: os maus serão sempre maus por isso devem ser exclúidos  ou destruídos.

Uma pessoa não muda uma nação porque uma nação só muda se quiser, e uma nação só muda se tiver a ideia de mudança, logo a mudança é um projecto de realização colectiva, de modo que todos que contribuem para a realização da mudança são “mudadores”. A menos que as pessoas sejam hipnotizadas uma nação só muda porque as pessoas têm elas próprias a ideia da mudança na cabeça.

Numa luta o líder não é mais do que o porta-voz da ideia colectiva de um exército. Um governante não governa uma terra, ele governa uma nação. Porque uma pessoa não é melhor que todas a pessoas. A recompensa de um deve ser a recompensa de todos. A ideia é um vírus que só desenvolve se encontrar as condições apropradas.

Enquanto não se se lembrar que o esforço da mudança é colectiva a igualdade será apenas um sonho percorrendo a mente de pessoas que querem ser livres.

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